O conturbado relacionamento entre mães e filhos sempre rende muito para os folhetins, sejam eles para o cinema, teatro e televisão. Nas novelas em cartaz, mães e filhos se engalfinham em verdadeiras guerras causadas por excesso e/ou falta de amor. Os citados no início do texto são os mãos emblemáticos, por se situarem entre os núcleos principais.
Em Sangue Bom, os autores Maria Adelaide Amaral e Vincent Villari fazem de Bárbara Ellen (Giulia Gam) uma versão tupiniquim de Joan Crawford, superestrela do cinema americano, famosa por adotar crianças para se promover, mantendo relacionamentos péssimos e, por vezes, agressivos com eles. Barbara Ellen não chega a tanto e sua pegada é mais no humor. Mas a relação com Malu, papel de Fernanda Vasconcellos, é complexa e pautada por sentimentos negativos. A personagem não consegue sentir afeto ou transmitir carinho à sua única filha biológica, o que magoa Malu profundamente. Para piorar, a estudante não aceita a necessidade doentia da mãe atriz de se manter na mídia e o contato entre as duas é sempre explosivo. Já com Amora (Sophie Charlotte) vive uma relação de posse e interesse. É impressionante como Amora sofre nessa novela e a cada cena cresce minha admiração por Sophie Charlotte. Não dava nada pela menina, mas ela demonstra ter evoluído muito e transita da soberba à tristeza, da altivez à dependência emocional sempre de forma extremamente eficiente. Fernanda Vasconcellos é ótima, sua Malu é uma delícia, mas já disse aqui e repito: amiga, bata o pé e, em seu próximo trabalho, exija fazer uma louca, a vilã, a perua, a periguete… Menos a boa moça. Isso você já nos mostrou que sabe fazer. E muito bem!
Mas o show de Sangue Bom é mesmo de Giulia Gam. Que ela é oba atriz todo mundo já sabe, mas como a atriz decadente e orgulhosa, ela se supera, dando verdade e consistência para as piores maluquices de sua personagem. Um arraso!
CLIQUE AQUI e veja a matéria completa.
Fonte: Jorge Brasil / Contigo
Em Sangue Bom, os autores Maria Adelaide Amaral e Vincent Villari fazem de Bárbara Ellen (Giulia Gam) uma versão tupiniquim de Joan Crawford, superestrela do cinema americano, famosa por adotar crianças para se promover, mantendo relacionamentos péssimos e, por vezes, agressivos com eles. Barbara Ellen não chega a tanto e sua pegada é mais no humor. Mas a relação com Malu, papel de Fernanda Vasconcellos, é complexa e pautada por sentimentos negativos. A personagem não consegue sentir afeto ou transmitir carinho à sua única filha biológica, o que magoa Malu profundamente. Para piorar, a estudante não aceita a necessidade doentia da mãe atriz de se manter na mídia e o contato entre as duas é sempre explosivo. Já com Amora (Sophie Charlotte) vive uma relação de posse e interesse. É impressionante como Amora sofre nessa novela e a cada cena cresce minha admiração por Sophie Charlotte. Não dava nada pela menina, mas ela demonstra ter evoluído muito e transita da soberba à tristeza, da altivez à dependência emocional sempre de forma extremamente eficiente. Fernanda Vasconcellos é ótima, sua Malu é uma delícia, mas já disse aqui e repito: amiga, bata o pé e, em seu próximo trabalho, exija fazer uma louca, a vilã, a perua, a periguete… Menos a boa moça. Isso você já nos mostrou que sabe fazer. E muito bem!
Mas o show de Sangue Bom é mesmo de Giulia Gam. Que ela é oba atriz todo mundo já sabe, mas como a atriz decadente e orgulhosa, ela se supera, dando verdade e consistência para as piores maluquices de sua personagem. Um arraso!
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